O governo federal, que já nos brindou com o descontrole inflacionário, os problemas da Petrobras e a queda de todos os indicadores econômicos possíveis e imagináveis, agora assiste, perplexo, a mobilização dos caminhoneiros.
Mais um ‘pepino’ que se soma à falta de água e à ameaça de apagão. Em várias regiões do Brasil, o movimento impede o transporte de alimentos, o que, certamente, afetará a oferta de legumes, frutas, verduras, leite e carne, e dará um repique na carestia.
O que o consumidor pode fazer? Comprar, com a máxima cautela, os alimentos que estiverem com preços mais razoáveis. Estocar realimenta a inflação e, no caso de frutas e de verduras, o forte calor pode acelerar a deterioração dos produtos.
Comparar preços é imperioso, porque, mesmo nessa situação, há grande disparidade entre o custo das compras em supermercados, quitandas e mercadinhos. Se os preços estiverem absurdos, não compre.