Num período em que encontrar passagem aérea promocional se tornou coisa rara, e em que há cada vez mais restrições para usufruir de milhagens, a alta dos bilhetes fará com o que o brasileiro viaje menos. As empresas têm repassado ao preço das passagens o custo maior com o combustível. Em um ano as passagens já subiram 14%, o que vai pesar no bolso para as viagens de fim do ano. Uma saída pode ser ficar atento às promoções relâmpago que as empresas fazem. Mas é preciso atenção, pois se houver necessidade de remarcar o bilhete acaba saindo mais caro que comprar outra passagem. Geralmente há prazo mínimo e máximo de estada, pagamento de taxa extra para remarcar ou cancelar voo. Não deixe de verificar a validade, as restrições para cancelamento e reembolso e alterações de data e/ou destino, além de estadas mínimas e máximas. Todas essas informações, assim como o número de assentos disponíveis para a referida promoção, devem estar disponibilizadas ao consumidor na hora da compra de forma clara, precisa e ostensiva.
Passagem aérea cara
Por Maria Inês Dolci