No próximo dia 13 o Ministério Público do Estado de São Paulo volta a se reunir com representantes de grandes agências de viagem online do País na tentativa de um acordo para que os anúncios das empresas informem adequadamente o consumidor sobre cobrança de taxas extras que incidem nos valores das passagens em oferta. O MP quer que Decolar.com, Submarino Viagens e ViajaNet , por exemplo, assumam o compromisso de fazer as mudanças, deixando claro em seus sites a incidência de taxas e encargos sobre o valor das passagens. Essas informações teriam que estar em local de destaque, na parte superior da página inicial. Além da taxa de embarque cobrada pelas companhias aéreas, as agências online acrescem ao valor da passagem uma taxa, chamada de conveniência, que varia de R$ 40 a R$ 45. Essa cobrança é permitida mas o consumidor deve ser informado para avaliar se não sai mais em conta adquirir o bilhete direto no site da companhia aérea.
Agências de viagem online “escondem” taxas extras
Por Maria Inês Dolci