A enganosa oferta do parcelamento sem juro

Por Maria Inês Dolci

No próximo dia 16 haverá a primeira audiência pública, em Brasília, para discutir as mudanças no Código de Defesa do Consumidor (CDC), contidas nos três projetos de lei propostos este ano, no Senado, para atualizar o CDC. Entre as propostas está a de classificar como ilegal a oferta de parcelamentos “sem juros”. Hoje já se conisdera como enganosa a oferta de parcelamento sem juros que indica que quem paga à vista está também pagando o juro embutido.

Comentários (Comentários)

Olá! Caros comentaristas! E, Dolci! Acredito positiva essa mudança. Acredito, igualmente, constitucional, legal e legítima, pois, efetivamente, NÃO há parcelamento sem juro ou atualização monetária. Significa que: há incompatibilidade lógica entre valor à vista e parcelamento sem juros como coisas iguais. Pois, são diferentes. Logo, a afirmação é mentirosa, ou seja, induz uma ilusão ao consumidor. Mentir para o consumidor ou omitir dado relevante e, é o caso, é atitude ILEGAL. O consumidor neste caso está sendo duplamente lesado. Primeiro pela indução “enganosa” – mentirosa – e segundo, pela “NEGAÇÃO” da oportunidade de barganha à vista com redução no preço e, igualmente, pelo furto produzido por essa enganação, vez que, o consumidor premido e mal esclarecido ou ilegalmente e enganosamente informado, pela depreciação do BEM no tempo, perderá o “equilíbrio” proposto nesse contrato ilegal. Se, comprando à vista, poderá ter desconto ainda que singelo, tendo então esse equilíbrio depreciatório “ajustado” e, NÃO enganosamente e ilegalmente induzido, a não tentar obter esse que será no tempo recuperado pelo DESCONTO, nesta lógica, por óbvio, NEGADO! A ideia é boa e positiva! E ajudará no equilíbrio! Ainda, será pedagogicamente educadora. Pedir desconto, quando à vista, é uma VIRTUDE que o consumidor, NÓS, devemos utilizar nas compras – sempre -! OPINIÃO!

Olá! Caros Comentaristas! E, Dolci! Aproveitando a deixa do Min. Celso Mello e FUX, hoje, na ação criminal 470, em breve, após consolidação do julgamento, dá para chegar ao núcleo administrativo de gestão financeira e até atingir os titulares da organização, responsável por essa ILEGAL e pelo estelionato contido na informação enganosa e ilegal, no tema: Vez que, há DOLO possível e passível de ser apurado e a intenção é expropriar parte do patrimônio do cidadão “aqui” CONSUMIDOR/A, pois, essas políticas empresariais, são políticas gestadas e geradas com o conhecimento REAL e CONCRETO do “dono”, e, produzido por hábeis conhecedores dos macetes matemáticos e aritméticos. Portanto, supera a culpa e abraça o DOLO! O Ministro Ayres Brito, mencionou Kandinski. – “Não há nada que não diga nada”, ação criminal 470. Com certeza essa ação CRIMINAL 470, vai dar muito embasamento – POSITIVO – para alterar a mesmice, a vagabundagem, a desídia e a falta de CUIDADO e RESPEITO que deve existir nas relações que envolvem CONSUMIDORES/AS e CIDADÃOS em GERAL brasileiros/as nos diversos setores. Um alerta aos bancos: Cuidem-se! Repito, o método matemático de JURO/JUROS composto é ILEGAL e PROIBIDO pela CONSTITUIÇÃO FEDERAL do BRASIL de 1988. A metodologia utilizada para correção nos imóveis pela Tabela Price, método de JURO/JUROS COMPOSTO é INCONSTITUCIONAL. Muita atenção mercado imobiliário e muita atenção para a inconstitucional Lei 9.514/97 que EXTINGUE o JUDICIÁRIO BRASILEIRO, proibindo até o Supremo Tribunal Federal de se manifestar nos casos de inadimplência ou mesmo de questionamento pela ILEGAL e INCONSTITUCIONAL cobrança por JURO/JUROS composto, T.P., tabela price, pois, ligada à Lei 11.931/04, que induz o patrimônio de afetação e sendo NÃO obrigatória a forma, induz em ERRO o adquirente imobiliário. Muita atenção! E combinada com essas a Lei 9.307/96, todas digamos, por organização sútil IMBRICADAS, apenas para atender desejos de USURA financista e financeira em detrimento dos adquirentes imobiliários e seus investidores. Levando-os a raciocínios incompletos e por vezes, danosos. A FUNDAMENTAÇÃO da ação criminal, MENSALÃO, dá fundamento jurisprudencial, para NÃO só: Declararem ILEGAL e INCONSTITUCIONAL até mesmo IMORAL pela abrangência NEFASTA que trará aos milhares de adquirentes em casos, como exemplo, perda de controle, desequilíbrio nas relações, fruto de recessão passível de ocorrer, observado o cenário retraído e, em recessão internacional. Uma Lei Federal como a Lei 9.514/97 – infraconstitucional, NÃO pode substituir o JULGAMENTO de desavenças nas relações de compra e venda imobiliária, como FAZ e assinada por quem foi, obrigando e PROIBINDO JUÍZES e JUÍZAS, do JUDICIÁRIO BRASILEIRO, de emitir opinião, antes da consolidação por via administrativa, e, feita por oficial registrário, este, ATO TOTALITÁRIO, AUTORITÁRIO, INCOMPATÍVEL e IMORAL, e mais, ILEGÍTIMO. Verdadeiro ATO INSTITUCIONAL DE NÚMERO “5” contra o CIDADÃO BRASILEIRO. NEGAR o devido processo legal, negar o contraditório, e NEGAR, pior, PROIBIR que o JUDICIÁRIO BRASILEIRO se manifeste. É, um acinte e uma canalhice contida nessa lei, ILEGAL, INCONSTITUCIONAL, IMORAL e ILEGÍTIMA. Lei 9.514/97, que veio apenas e “pré-meditadamente”, atender aos BANCOS em detrimento da MASSA do POVO brasileiro CONSUMIDOR de imóveis. Uma vergonha! OPINIÃO!

Sobre o pagamento parcelado sem juro, é a propaganda mais enganosa que pode exixtir na face da terra, e acho que isso só pode ocorrer no nosso querido Brasil.
Na verdade os comerciantes que assim vem
procedendo não estão vendendo mercadoria, estão sim vendendo juros , e juros exorbitantes que só o governo não esta vendo, alias vendo sim, más com certeza esta levando o seu quinhão.
só o governo não v^, alias não não, más esta levando.

Maria Inês Dolci

A enganosa oferta do parcelamento sem juro

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