O consumidor tenta fazer sua parte

Por Maria Inês Dolci

A presidente Dilma orientou os clientes a exigirem “melhores condições” de financiamento na luta que o governo resolveu travar com os bancos privados. O consumidor tenta fazer sua parte, mas entre o que vê na propaganda, mesmo dos bancos públicos, e o que encontra nas agências, há uma grande diferença. As taxas menores são para uma minoria. O governo considera inaceitável a grande diferença entre a taxa de juros que os bancos pagam para pegar recursos e o que é cobrado dos clientes que vão tomar um empréstimo, o chamado spread bancário. Mas será que é no grito que vai ganhar essa luta?

Comentários (Comentários)

Pelo menos agora, mesmo no grito (e com ações também), o governo está fazendo alguma coisa, diferentemente dos governos anteriores que assistia a farra dos bancos passivamente.

Olá! Caros Comentaristas! E, Dolci! A Dilma foi BEM nesse discurso e nessa abordagem. Se o BC baixar em breve, MAIO, na reunião do Copom, a taxa da Selic para 8,25%, aos Bancos e Agentes Financeiros não caberá senão BAIXAR rapidamente e para valer ou vão perder CLIENTES. O que os Clientes precisam entender, os consumidores de crédito precisam compreender é: Depende da RESISTÊNCIA deles clientes e consumidores, NÓS, que vamos atender com os crediários e empréstimos nossos DESEJOS. Se os consumidores/as e clientes/as FIZEREM sua PARTE, agirem com responsabilidade RECUSANDO taxas maiores que 0,9489% ao mês no geral e taxa de 0,47% nos casos de vínculo salarial e de 0,235% no caso dos consignados. Isso OBRIGARÁ que as TAXAS caiam. Não cairão, imediatamente, os BANCOS E AGENTES FINANCEIROS estão ESTOCADOS em GRANA e sucessivos resultados ALUCINANTES. Entretanto, se o Consumidor/a, os Clientes/as, se controlarem e demorarem a se decidir e RESISTIREM “NÃO COMPRANDO” até que as TAXAS caiam. Essa realidade será MUDADA. Então: É economizar e comprar sempre à vista e com desconto. Ou, deixa na gôndola, deixa na loja, deixa no banco e, eles que se virem. É uma resistência para um 06 (seis) meses. E o pessoal vai correr atrás dos consumidores/as e clientes/as. E pesquisar privados e públicos. Fazer LEILÃO mesmo. JAMAIS, acreditar nas mentiras e choramingos FALSOS. O Banco quando olha para o CLIENTE o vê como chapéuzinho vermelho. E, quer COMER parte do seu TRABALHO, usurpar parte da sua RENDA. Para o BANCO o Cliente é o “PATO” na beira do lago. E quem está no lago mergulhado é o JACARÉ, BANCO! Em síntese: Só entra na conversa do JACARÉ o CLIENTE “PATO” e, PATO nos dois sentidos, aí, se entrar na conversa é um TROUXA MESMO! Os avisos tem sido ostensivos. Todos os órgãos do consumidor, pessoas comuns e até o governo. O Consumidor/a o Cliente/a precisam aprender a ser RESPONSÁVEIS e responsáveis com o seu PRÓPRIO DINHEIRO. Então: Se entrar na GELADA MENTIROSA, o problema é do consumidor/a e cliente/a. Ao governo cabe INDUZIR e criar mecanismos alternativos à POUPANÇA, que sejam concorrentes, serviços financeiros. OPINIÃO!

Olá! Caros Comentaristas! E, Dolci! Alerta para a Dilma; não virar o Collor! Mexer na POUPANÇA necessariamente significará CONFISCO! E um CONFISCO inútil, pois, a POUPANÇA é a única coisa que existe para o POBRE se manter POBRE de maneira ATUALIZADA. Os argumentos de que a POUPANÇA é entrave para as MUDANÇAS nos JURO/JUROS não se justificam. E a idéia de criar mecanismos alternativos à POUPANÇA “””NÃO””” significa MEXER na POUPANÇA e sim, criar instrumentos alternativos atrativos extra e competitivos. Também, NÃO se impressione com os argumentos de que: Sua posição de INDUÇÃO à REDUÇÃO dos JURO JUROS é oportunismo político. Pode até ser, entretanto, o BRASIL com esses JURO JUROS vai chegar à mesma DESGRAÇA dos atuais EUROPEUS e Norte-Americanos, ou seja, na FALÊNCIA. Então: O jeito é REFORMA POLÍTICA e REFORMA TRIBUTÁRIA. E REDUÇÃO real de JURO JUROS e SEM MEXER na POUPANÇA. Mexer na POUPANÇA é ENTERRAR suas chances e as chances do BRASIL. Muita ATENÇÃO aos palpites dos ECONOMISTAS comprometidos com essas IDÉIAS ultrapassadas de EMPOBRECER mais, o POBRE. Mexer na POUPANÇA é empobrecer o POBRE tornando-o MISERÁVEL. E, favorecer os RICOS, BANCOS, AGENTES FINANCEIROS e, demais prostitutas desse MERCADO financista. O que precisa acontecer por convencimento lógico ou por lógica indução obrigatória e “FORÇADA” se for o caso, é: QUE os JURO JUROS reduzam para VALER. Será BOM para o Minha Casa Minha Vida e outras políticas de cunho SOCIAL, com elevação da massa de consumidores/as. CUIDADO com a CANTILENA SEQUESTRADORA DE PATRIMÔNIO e de CONFISCO DA POUPANÇA. Poderá desestabilizar a TRANQUILIDADE o progresso crescimento e desenvolvimento. Muita ATENÇÃO! OPINIÃO de LEIGO! OPINIÃO!

O bacana foi que ela falou também em redução de impostos o que sempre é muito bem vindo. Quanto aos juros a lógica é simples, o rendimento da poupança é fixado em lei. Claro que os juros das outras aplicações caindo as pessoas vão migrar para a poupança dificultando a venda de títulos do governo. A proposta seria criar faixas de rendimento, quem tem mais ganha menos.Não acredito que isso seja de forma alguma um “confisco”. Que eu saiba não existe em paises desenvolvidos uma lei que fixa um rendimento seja ele qual for. Acredito que é um movimento necessário e vai ser bom sim. E também ninguem aguenta mais ver os bancos batendo recorde em cima de recorde em lucros e a população pagando taxas exorbitantes. Chega disso! E que não venham reclamar pois todos sabem que estão de barriga cheia até demais.

Trabalho para o governo, recebo meu salário no BB – risco zero!! Meu cheque especial de hoje? 118% no BB!! Tudo iso é uma bazófia, uma balela da dona Dilma para ganhar popularidade e depois tungar a poupança dos brasileiros. Lula tentou e não conseguiu, será que Dilma vai conseguir? Até agora o único que conseguiu foi o aliado(íssimo) Collor! Pobre Brasil! É o nosso país voltando ao discurso (e a prática) populista.

Olá! Caros Comentaristas! E, Dolci! Se a DILMA mexer na poupança em breve, seremos a GRÉCIA ou ESPANHA da América Latina. Questão de meses! E se isso ocorrer, lamento, porém, o Sr. Thiago Hart, terá concluído corretamente. E, será péssimo para o BRASIL. Enganados pelos POLÍTICOS e vendidos pelo executivo. Com a lerdeza do judiciário, lerdeza INDUZIDA por Leis MAL elaboradas pelo legislativo. E, TOME decepção e DESESPERANÇA. Tadinho; dos Brasileiros e, brasileiras. NÓS! Aí o caos social poderá aflorar! Uma pena! E apenas para facilitar a EXPLORAÇÃO FINANCISTA. É, começaremos MAL o século XXI. Não há nação que sobreviva com a “SÓ EXPLORAÇÃO FINANCISTA” sem contrapartida. Atenção! OPINIÃO!

Ricardo que salada que você arruma hein?Que que o judiciário tem a haver com isso?Caos social??Aonde tem isso? A alteração da poupança visa apenas abrir espaço para uma maior queda dos juros o que incentiva a tomada de emprestimos com fins produtivos. A grécia tem uma economia semelhante ao sergipe com uma divida enorme, mercado consumidor inexpressivo, não tem autonomia total na gestão por estar na zona do euro, industria ,agronegocio e commodities insgnificante. Você consegue ver alguma semelhança com o Brasil? Meu Deus eu estou louco!

Olá! Caros Comentaristas! E, Dolci! Olá Caro Juliano, como vai? Seguinte: Espero que minha salada esteja ERRADA! Entretanto, há atrelamento entre: Moradia e desemprego & inflação & juros. A inadimplência é conseqüência da irresponsabilidade na liberação de crédito. Há exceções! A Grécia quebrou, pois, as consultorias que orientavam criaram indicadores falsos e contabilmente fraudulentos. A crise internacional esta atrelada a guerra pós 11 de setembro e possui embasamento na exploração exagerada anterior, somada, aos dados hiper-inflacionários produzidos pelo mercado financeiro e de bolsa. A alavancagem fajuta! Em nosso meio há sinais claros de hiper-valorização imobiliária. Há descasamento entre o custo e o valor apresentado ao mercado. O mais grave é que o valor destorcido de mercado ainda é posteriormente, financiado a juros exorbitantes. A poupança rende 0,50% ao mês mais tr ou selic. Se imaginarmos poupança 0,50% + selic – inflação. A poupança é quase negativa. Justificar que os juros não caem pela poupança é realmente imaginar que todos são idiotas. Veja: poupança = a 6% ao ANO! Dá pra acreditar? Enquanto o JURO é de mais de 4,5% ao MÊS. A conta NÃO fecha em favor dos Bancos. No fundo, essa flexibilização se vier, vai apenas MANTER as coisas do mesmo JEITO. Apenas na aparência, os números relativos serão menores. A LÓGICA não muda. Infelizmente, estou cético quanto aos resultados futuros e em breve. E continuo acreditando que o comentarista Thiago Hart vai, na direção correta! OPINIÃO!

Até agora, esse tró-ló-ló do governo só serviu para o Banco do Brasil aumentar, ou criar, tarifas. Tenho um cartão de crédito do dito banco, que me isentava de anuidade desde que eu fizesse, pelo menos, um valor mínimo de compras. Bastou a Dilma mandar que os bancos oficiais reduzissem os juros, para que o banco passasse a me cobrar R$18,00 de mensalidade.

Olá! Caros Comentaristas! E, Dolci! Sobre texto escrito em isto é – jornalista Guilherme Barros – Digo: Muito estranho o argumento do Rubens Sardenberg, da Febraban – crítica à redução de juros – com o seguinte argumento: “alguém já disse que você pode levar um cavalo até a beira do rio, mas não conseguirá obriga-lo a beber água”. Tal comentário do chefe da febraban, além de infeliz, sinaliza um ato falho de “suicídio aflorado”, pois, é o cavalo, um animal que se “suicida”. E neste momento em que se busca mitigar a CAFETINAGEM BANCÁRIA CONTRA O POVO, se o cavalo NÃO beber água: FODA-SE o cavalo! E se estiver na beira do precipício daremos um EMPURRÃO! Até que o BRASIL poderia, para os cavalos PSEUDO MAVERICK, FALSOS, pois, relincham apenas, mas NÃO mordem; NACIONALIZÁ-LOS, expropriando os cavalos titulares, e fazer uma verdadeira REFORMA de PARADIGMAS no quesito comportamento por USURA e CAFETINAGEM dos BANCOS em juros irresponsáveis, pois, ao BRASIL interessa uma sociedade, PESSOAS, SÃS e negócios saudáveis. Além do que: A Constituição Federal estabelece os juros em no máximo 12% ao ANO! Ou seja, 1% (um) por cento ao MÊS! O Congresso Nacional, câmara de deputados e senadores é que, jamais, votaram legislação complementar, e com isso, ESTÃO PREJUDICANDO O POVO BRASILEIRO. Sem legislação explicativa quem; se DANA, é o POVO brasileiro. Coisa de POLÍTICOS e POLÍTICAS. Devemos exigir do Congresso Nacional que defenda o POVO e ajude a DILMA nessa EMPREITADA contra a USURA desembestada e CAVALAR! E se os POLÍTICOS não fizerem: que VOTEMOS NULO ANULANDO NOSSOS VOTOS NAS ELEIÇÕES. OPINIÃO!

Olá! Caros Comentaristas! E, DOLCI! Há uma inegável necessidade de redução dos JURO/JUROS e demais taxas e multas e outras tranqueiras inventadas. Existe uma ALAVANCAGEM no mercado imobiliário no BRASIL em andamento, os valores estão fora de razoabilidade, são USURÁRIOS, não se justificam. Depois, há ao conseguir o crédito financiado um JURO/JUROS inaceitável e alongado em 30 (Trinta) anos ou 20 (vinte) anos tornar-se de risco para o adquirente, hoje, mero POSSEIRO EM SUA MORADIA, fruto da lei 9.514/97, conhecida por alienação fiduciária e que significa: EXPROPRIAÇÃO PRIVADA DO BEM IMÓVEL em eventual parcela inadimplente, o que é por sinal, INCONSTITUCIONAL. Falam em hipotéca, entretanto, os contratos atuais, são na modalidade alienação fiduciária. Algo diferente do existente nos EUA, entretanto, com efeitos IGUAIS no quesito BOLHA IMOBILIÁRIA. Ou os JURO/JUROS caem ou teremos dificuldades sérias mais para frente! Daí as medidas ADEQUADAS para contenção dos DIGAMOS incautos, na assunção de compromissos financeiros. E mais, precisa acabar essa enganação FINANCISTA JURIFICADA LEGALIZADA. E, já que o Congresso nacional não vota medidas complementares à Constituição Federal e de interesse do POVO BRASILEIRO, pois, o JURO/JUROS não pode passar de 1%(UM) por cento ao MÊS e ainda assim, um por cento ao MÊS é juro composto, tipo TP – Tabela Price, proíbida pela Constituição Federal de 1988. O JURO/JUROS para ser o equivalente ao conhecido 1% (UM) por cento ao MÊS definido pela Constituição Federal de 1988 deverá ser no máximo de 0,9489% (ao MÊS) o que estaria em concordância com à CF/88. Acontece que o Congresso Nacional, os POLÍTICOS, não votam e quando o JUDICIÁRIO se manifesta o culpam pela decisão. Não é algo RISÍVEL? Apesar da possibilidade de medida populista, devemos apoiá-la, é uma chance de concretização em favor de uma SOCIEDADE mais SAUDÁVEL e NEGÓCIOS mais SAUDÁVEIS! OPINIÃO!

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Maria Inês Dolci

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